Muito mais comum do que se imagina, a Dismorfia Corporal (também conhecido por TDC – Transtorno Dismórfico Corporal) vai além de uma preocupação com a estética e os padrões de beleza.

 

Nesse caso, a pessoa sente-se insegura com o próprio corpo, a ponto de isolar-se e cair em depressão. Muitas vezes, enxerga uma característica própria como se fosse um “defeito” gigantesco e negativo, enquanto que, na realidade, é algo quase imperceptível.

Não, esta não é uma mera vaidade! O TDC afeta quase 3% da população geral. Pensando de uma forma mais simples, essa estatística revela que 1, em cada 50 pessoas, sofre com tal transtorno.

Seja por não corresponder aos padrões de beleza impostos, estar um pouco acima do peso, ter pernas mais grossas ou contornos mais volumosos e inúmeros outros motivos que a “ditadura da beleza” impõe. Há casos em que o(a) paciente está abaixo do peso ideal e, mesmo assim, se percebe obeso(a),por exemplo).

A Dismorfia, quando em estágio crônico, apresenta sintomas como:

🔸 Mau humor;

🔸 Insatisfação constante;

🔸 Dificuldade em desempenhar tarefas,

🔸 Bloqueio para se relacionar;

🔸 Prejuízo na capacidade criativa;

🔸 Inibição, timidez e outras sensações que tornam-se um estado melancólico.

👉 É de extrema importância procurar ajuda profissional! O tratamento pode ser realizado através da Terapia Comportamental Cognitiva, ou seja, aquela em que o paciente passa a identificar pensamentos, sentimentos e crenças distorcidas a respeito de si próprio e do mundo, sejam elas atuais ou até mesmo adquiridas no passado.

◾ Dra. Aretusa dos Passos Baechtold – CRP: 06/113954

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